Ainda que não relacionado directamente com o Cantinho e a sua história, não deixa de ser uma bonita estória que quero aqui registar e que de certa forma ilustra um sentimento que é comum à maneira de ser e de estar do Jagoz. Sentimento esse que muitos dão como certo ter já desaparecido da actual civilização: o amor pelo próximo. Seja ele humano ou animal.
Aconteceu num qualquer lugar do planeta e prova que o Velho Espírito altruísta ainda existe.
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